Festa muçulmana na Ahmadia
Tribuna de Petrópolis - 31/08/2011
Nadeen Ahmad Tahir, secretário da Associação Ahmadia do Islã no Brasil |
Hoje termina o mês do Ramadhan, o mês do jejum para os muçulmanos. O mês Sagrado do Islã começou no dia 1º de agosto e termina nesta quarta-feira. A data não acompanha especificamente um mês do ano, mas o calendário lunar. Começa com a lua nova indo até o início de outro ciclo. Importante para o Islamismo, o jejum é um dos cinco pilares da religião, que reúne aproximadamente 2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Para celebrar a data, acontece hoje a festa religiosa Eid-ul-Fitr, a partir das 10h30, na Associação Ahmadia do Islã no Brasil, na Estrada da Saudade, 215.
“Nesse período, seguimos o calendário islâmico, que é um calendário lunar. Como ele é menor do que o calendário solar ou gregoriano, a cada ano a festa é antecipada em 10 dias. O jejum também não é feito durante um dia inteiro, é realizado somente de sol a sol”, comentou Nadeem Ahmad Tahir, secretário geral da Associação Ahmadia. “O jejum não é feito em qualquer situação que a saúde possa ser prejudicada, e nisso se incluem as crianças, idosos, mulheres grávidas ou que estejam amamentando e os doentes”, completou.
Nadeem frisou que ninguém é excluído do jejum. “Não existe uma idade mínima para participar. Muitos começam a jejuar por volta dos 16 anos, mas não existe uma idade fixa. Vai de acordo com a maturidade de cada um”, declarou ele. Durante o Ramadhan, os muçulmanos não comem e nem bebem nada, não praticam relações sexuais, não fumam e evitam qualquer atividade contra a moral. Eles ainda dobram as orações, fazendo outras além das cinco obrigatórias diariamente.
Para os muçulmanos, o jejum não é constituído somente de renúncias e pode trazer também certos benefícios. Jejuar corretamente e deixar de comer somente para Deus aumenta o amor por Ele; é também um auxílio para as funções orgânicas; os ricos podem perceber as dificuldades dos pobres; ensina a ter paciência e tolerância; preparação para os tempos difíceis e uma mostra de que o caminho é abdicar de coisas boas em prol de um bem maior.
A Associação Ahmadia do Islã no Brasil tem sua sede no país justamente em Petrópolis, na Estrada da Saudade. O fundador da Ahmadia foi Hazrat Mirza Ghulam Ahmad.
“Nesse período, seguimos o calendário islâmico, que é um calendário lunar. Como ele é menor do que o calendário solar ou gregoriano, a cada ano a festa é antecipada em 10 dias. O jejum também não é feito durante um dia inteiro, é realizado somente de sol a sol”, comentou Nadeem Ahmad Tahir, secretário geral da Associação Ahmadia. “O jejum não é feito em qualquer situação que a saúde possa ser prejudicada, e nisso se incluem as crianças, idosos, mulheres grávidas ou que estejam amamentando e os doentes”, completou.
Nadeem frisou que ninguém é excluído do jejum. “Não existe uma idade mínima para participar. Muitos começam a jejuar por volta dos 16 anos, mas não existe uma idade fixa. Vai de acordo com a maturidade de cada um”, declarou ele. Durante o Ramadhan, os muçulmanos não comem e nem bebem nada, não praticam relações sexuais, não fumam e evitam qualquer atividade contra a moral. Eles ainda dobram as orações, fazendo outras além das cinco obrigatórias diariamente.
Para os muçulmanos, o jejum não é constituído somente de renúncias e pode trazer também certos benefícios. Jejuar corretamente e deixar de comer somente para Deus aumenta o amor por Ele; é também um auxílio para as funções orgânicas; os ricos podem perceber as dificuldades dos pobres; ensina a ter paciência e tolerância; preparação para os tempos difíceis e uma mostra de que o caminho é abdicar de coisas boas em prol de um bem maior.
A Associação Ahmadia do Islã no Brasil tem sua sede no país justamente em Petrópolis, na Estrada da Saudade. O fundador da Ahmadia foi Hazrat Mirza Ghulam Ahmad.
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