Bancários querem 12,8% de reajuste nos salários mais benefícios neste ano
Tribuna de Petrópolis - 02/08/2011
Neste fim de semana aconteceu a 13ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada em São Paulo. Durante o evento, 695 delegados e observadores de todo o país aprofundaram o debate e definiram as reivindicações para a Campanha Nacional dos Bancários 2011. São quatro os grandes temas para debates: remuneração e emprego, saúde e condições de trabalho, segurança bancária e sistema financeiro nacional.
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e no Ramo Financeiro do município enviou três representantes à conferência e já começou a elaborar a sua pauta de reivindicações. A principal exigência é o reajuste salarial que contemple a reposição da inflação + 5% de ganho real, aproximadamente 12,8%. A categoria defende também o auxílio alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 545), assim como tíquete-refeição; a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 e piso de R$ 2.293,31, com base no Dieese.
A minuta da conferência será entregue no início de agosto à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). “Vamos aprovar a minuta em uma assembleia municipal, depois faremos a entrega à Fenaban. Após isso, já será possível montar o calendário de negociações. A nossa data-base é 1º de setembro, por isso será feito o lançamento da campanha nacional neste mês ainda”, explicou Luiz Claudio Rocha, presidente do sindicato.
O fim das metas abusivas e do assédio moral, para ter melhores condições de trabalho, mais segurança e empregos, são algumas das outras reivindicações. “Nestes três dias de amplo e democrático debate, mostramos a vontade e as necessidades dos bancários de todo o Brasil. Agora a batalha começa, pois não vai ser fácil arrancar dos banqueiros o aumento real de salários e outros itens da pauta. Os bancos têm total condição de atender a todas as nossas reivindicações”, relatou o presidente do sindicato Luiz Cláudio Rocha.
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e no Ramo Financeiro do município enviou três representantes à conferência e já começou a elaborar a sua pauta de reivindicações. A principal exigência é o reajuste salarial que contemple a reposição da inflação + 5% de ganho real, aproximadamente 12,8%. A categoria defende também o auxílio alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 545), assim como tíquete-refeição; a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 e piso de R$ 2.293,31, com base no Dieese.
A minuta da conferência será entregue no início de agosto à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). “Vamos aprovar a minuta em uma assembleia municipal, depois faremos a entrega à Fenaban. Após isso, já será possível montar o calendário de negociações. A nossa data-base é 1º de setembro, por isso será feito o lançamento da campanha nacional neste mês ainda”, explicou Luiz Claudio Rocha, presidente do sindicato.
O fim das metas abusivas e do assédio moral, para ter melhores condições de trabalho, mais segurança e empregos, são algumas das outras reivindicações. “Nestes três dias de amplo e democrático debate, mostramos a vontade e as necessidades dos bancários de todo o Brasil. Agora a batalha começa, pois não vai ser fácil arrancar dos banqueiros o aumento real de salários e outros itens da pauta. Os bancos têm total condição de atender a todas as nossas reivindicações”, relatou o presidente do sindicato Luiz Cláudio Rocha.
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