Último corpo encontrado no Vale do Cuiabá é enterrado: menino de 11 anos
Tribuna de Petrópolis - 28/12/2011
Somente ontem é que foi liberado o último corpo que estava no Instituto
Médico Legal de Petrópolis de uma vítima já identificada da tragédia de
janeiro. Yago Torres Lopes, de 11 anos, teve a identidade confirmada
através de um exame de DNA e pôs fim às buscas da sua avó, Maria Inês
dos Santos Torres, e do seu pai, João Luis Lopes, que ontem mesmo
levaram o corpo para o sepultamento, que ocorreu às 14h, no Cemitério de
Itaipava.
O IML funciona nas dependências do Hospital Alcides Carneiro e teve um trabalho exaustivo em 2011. O trabalho de identificação dos desaparecidos ficou a cargo do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF), da Secretaria de Estado de Segurança. De acordo com a Lista Nominal das Comunicações de Desaparecimento na Região Serrana, serviço vinculado ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e ainda disponível no site da entidade, o corpo de Yago foi o último a ter a identidade confirmada em meio a 68 comunicados de desaparecimento.
A chuva que provocou a grande tragédia da Região Serrana entre os dias 11 e 12 de janeiro de 2011 deixou mais de 900 vítimas, sendo 71 delas em Petrópolis. O menino desapareceu na localidade conhecida como Cantagalo, em um sítio de plantação de eucalipto. Ele tinha 1,40 m e era mulato claro, com dentes grandes na parte da frente, como consta no cadastro da Setrac e da Defesa Civil para os desaparecidos. As características do menino foram informadas pela avó.
Seis cidades contabilizaram vítimas na tragédia que está perto de completar um ano: Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto e Nova Friburgo. E hoje, nesta última, o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, junto com o vice-governador Luiz Fernando Pezão, divulga o Plano de Ação para Prevenção dos Efeitos das Chuvas e anuncia a segunda etapa de reconstrução rural da Região Serrana. Na ocasião, o secretário apresentará os números do balanço das ações emergenciais e de recuperação implementadas pelos Programas Rio Rural e Estradas da Produção nos municípios atingidos.
O IML funciona nas dependências do Hospital Alcides Carneiro e teve um trabalho exaustivo em 2011. O trabalho de identificação dos desaparecidos ficou a cargo do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF), da Secretaria de Estado de Segurança. De acordo com a Lista Nominal das Comunicações de Desaparecimento na Região Serrana, serviço vinculado ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e ainda disponível no site da entidade, o corpo de Yago foi o último a ter a identidade confirmada em meio a 68 comunicados de desaparecimento.
A chuva que provocou a grande tragédia da Região Serrana entre os dias 11 e 12 de janeiro de 2011 deixou mais de 900 vítimas, sendo 71 delas em Petrópolis. O menino desapareceu na localidade conhecida como Cantagalo, em um sítio de plantação de eucalipto. Ele tinha 1,40 m e era mulato claro, com dentes grandes na parte da frente, como consta no cadastro da Setrac e da Defesa Civil para os desaparecidos. As características do menino foram informadas pela avó.
Seis cidades contabilizaram vítimas na tragédia que está perto de completar um ano: Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto e Nova Friburgo. E hoje, nesta última, o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, junto com o vice-governador Luiz Fernando Pezão, divulga o Plano de Ação para Prevenção dos Efeitos das Chuvas e anuncia a segunda etapa de reconstrução rural da Região Serrana. Na ocasião, o secretário apresentará os números do balanço das ações emergenciais e de recuperação implementadas pelos Programas Rio Rural e Estradas da Produção nos municípios atingidos.
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