Comerciantes defendem vagas na porta das lojas
Tribuna de Petrópolis - 29/12/2011
Sem as vagas, o empresário José Viana viu o movimento despencar |
A polêmica das vagas de estacionamento no Alto da Serra parece não ter
fim. Empresários da região lembram que não foram consultados pela
Companhia Petropolitana de Trânsito e Transporte (CPTrans) sobre as
mudanças, que teriam sido realizadas sem aviso prévio. E, após a
concessão de uma liminar que obrigou a retirada das placas que proibiam o
estacionamento na Rua Teresa e Rua Chile, comerciantes esperam que essa
medida se mantenha, para que seus empreendimentos não voltem a ter
prejuízo.
“O estacionamento na porta da loja ajuda. Tirando essas vagas daqui, diminui bastante o fluxo de clientes e as vendas, consequentemente. Para quem tiver que parar no shopping não compensa. Sem contar que não existe uma área próxima para carga e descarga. E quando chovia, os carros jogavam água na porta da loja, pois passam em velocidade elevada e não respeitam a faixa de pedestres”, informou Priscila Barreto, gerente de uma loja de máquinas no fim da Rua Teresa.
No dia 16, o vereador Luiz Eduardo da Silva, o Dudu, que preside a Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara Municipal, coordenou uma reunião com os comerciantes e lojistas do Alto da Serra. O evento teve como objetivo ouvir a opinião dos empresários, que se sentiram prejudicados com as mudanças do trânsito no bairro da altura do shopping até o cruzamento com o Colégio Rui Barbosa, já na Rua Chile.
O empresário José Viana, que tem uma loja de revendas de automóveis, reclamou por não ter sido avisado previamente das mudanças e diz ter se surpreendido com as ações da CPTrans na localidade. “O ruim aqui perto da minha loja é que colocaram três áreas para carga e descarga muito próximas, sem haver necessidade. Na reunião com o vereador pedimos a volta de, pelo menos, 50% das vagas. Se conseguirmos isso será um grande negócio. Sem autorização do estacionamento os clientes não param e eu saio perdendo”, comentou ele.
José Viana ainda deixou uma sugestão: que o retorno da Travessa Batista de Castro só permitisse a passagem de veículos leves e que carretas, caminhões, ônibus e outros veículos pesados passassem pelo retorno na Avenida Coronel Albino Siqueira. “Essas mudanças já diminuíram um pouco os congestionamentos frequentes”, revelou o empresário. Um motorista também deu a sua versão para o que considera ser a causa dos congestionamentos.
“Quem vem da Rua Teresa, que é a via preferencial, perde essa condição favorável por causa do estacionamento do lado direito da pista. Quem vem da Rua Padre Feijó encontra a pista livre e acontece isso”, informou o motorista Nirácio Avellar, apontando para a fila de carros de quem seguia do Centro para o Alto da Serra através da Rua Teresa.
“O estacionamento na porta da loja ajuda. Tirando essas vagas daqui, diminui bastante o fluxo de clientes e as vendas, consequentemente. Para quem tiver que parar no shopping não compensa. Sem contar que não existe uma área próxima para carga e descarga. E quando chovia, os carros jogavam água na porta da loja, pois passam em velocidade elevada e não respeitam a faixa de pedestres”, informou Priscila Barreto, gerente de uma loja de máquinas no fim da Rua Teresa.
No dia 16, o vereador Luiz Eduardo da Silva, o Dudu, que preside a Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara Municipal, coordenou uma reunião com os comerciantes e lojistas do Alto da Serra. O evento teve como objetivo ouvir a opinião dos empresários, que se sentiram prejudicados com as mudanças do trânsito no bairro da altura do shopping até o cruzamento com o Colégio Rui Barbosa, já na Rua Chile.
O empresário José Viana, que tem uma loja de revendas de automóveis, reclamou por não ter sido avisado previamente das mudanças e diz ter se surpreendido com as ações da CPTrans na localidade. “O ruim aqui perto da minha loja é que colocaram três áreas para carga e descarga muito próximas, sem haver necessidade. Na reunião com o vereador pedimos a volta de, pelo menos, 50% das vagas. Se conseguirmos isso será um grande negócio. Sem autorização do estacionamento os clientes não param e eu saio perdendo”, comentou ele.
José Viana ainda deixou uma sugestão: que o retorno da Travessa Batista de Castro só permitisse a passagem de veículos leves e que carretas, caminhões, ônibus e outros veículos pesados passassem pelo retorno na Avenida Coronel Albino Siqueira. “Essas mudanças já diminuíram um pouco os congestionamentos frequentes”, revelou o empresário. Um motorista também deu a sua versão para o que considera ser a causa dos congestionamentos.
“Quem vem da Rua Teresa, que é a via preferencial, perde essa condição favorável por causa do estacionamento do lado direito da pista. Quem vem da Rua Padre Feijó encontra a pista livre e acontece isso”, informou o motorista Nirácio Avellar, apontando para a fila de carros de quem seguia do Centro para o Alto da Serra através da Rua Teresa.
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