Missa para lembrar Princesa Isabel
Tribuna de Petrópolis - 11/11/2011
Uma missa será celebrada neste domingo em memória aos 90 anos de morte
da Princesa Isabel. O ato religioso será às 11h30, na Catedral São Pedro
de Alcântara. O evento é organizado pelo Instituto Cultural Dona Isabel
I – A Redentora, do Rio de Janeiro, e conta com o apoio da Fundação de
Cultura e Turismo e da Prefeitura Municipal.
O historiador Lourenço Luiz Lacombe, que foi diretor do Museu Imperial por mais de 20 anos, descreveu, em um de seus textos, os últimos momentos da princesa. “Por fim debilitou-a uma grande fraqueza. Cumprira, aliás, sua missão. E a 14 de novembro de 1921 fechava para sempre aqueles olhos cheios da lembrança do Brasil (ela faleceu na França). Paralisava-se aquela mão, que com a pena de ouro e brilhantes, declarara a liberdade de uma raça. Falecia a grande filha de Pedro II”, diz um trecho.
A Princesa Isabel nasceu em 29 de julho de 1846 e foi a segunda filha de Dom Pedro II, mas assumiu o posto de herdeira do império com o falecimento do irmão Afonso Pedro de Alcântara, em 1847. Ela assumiu o trono em três ocasiões (1870/71, 1876/77 e 1887/88), sempre em períodos em que o pai estava viajando. Foi assim que, em 13 de maio de 1888, assinou a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil e lhe rendeu o título de A Redentora.
O historiador Lourenço Luiz Lacombe, que foi diretor do Museu Imperial por mais de 20 anos, descreveu, em um de seus textos, os últimos momentos da princesa. “Por fim debilitou-a uma grande fraqueza. Cumprira, aliás, sua missão. E a 14 de novembro de 1921 fechava para sempre aqueles olhos cheios da lembrança do Brasil (ela faleceu na França). Paralisava-se aquela mão, que com a pena de ouro e brilhantes, declarara a liberdade de uma raça. Falecia a grande filha de Pedro II”, diz um trecho.
A Princesa Isabel nasceu em 29 de julho de 1846 e foi a segunda filha de Dom Pedro II, mas assumiu o posto de herdeira do império com o falecimento do irmão Afonso Pedro de Alcântara, em 1847. Ela assumiu o trono em três ocasiões (1870/71, 1876/77 e 1887/88), sempre em períodos em que o pai estava viajando. Foi assim que, em 13 de maio de 1888, assinou a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil e lhe rendeu o título de A Redentora.
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