Acordo garante reajuste de 9% para costureiras
Tribuna de Petrópolis - 21/10/2011
Profissionais ligados à indústria do vestuário em Petrópolis vão poder
contar com o aumento de salário retroativo a 1º de setembro. A boa
notícia é resultado do acordo entre o sindicato patronal – Sindcon – e a
representação da categoria, que é feita por Jorge Luiz Mussel. O
sindicato queria um piso de R$ 750 para as costureiras e almejava um
reajuste de 13%, mas a nova tabela ficou assim: costureiras – piso de R$
710 e reajuste de 9,24%; passadeiras, auxiliares de corte e
estampadores – R$ 590 e 12,39%; arrematadeiras e auxiliares de serviços
gerais – R$ 570 e 10,69%.
Uma assembleia realizada na última sexta-feira, com cerca de 400 costureiras e profissionais de vestuário reunidos no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos, decidiu o novo reajuste salarial da categoria. A proposta do sindicato patronal não foi considerada ideal, mas ainda assim foi dado o aval para que o presidente do sindicato, Jorge Luiz Mussel, fechasse o acordo com o Sindcon. As últimas negociações ocorreram na segunda-feira. Havia a ameaça de greve, o que acabou não acontecendo.
“Conseguimos, enfim, chegar a um acordo depois de muita discussão. Não foi aquilo que queríamos, mas chegamos a quase 2% de aumento real. Era o que podia ser feito agora. Mesmo que a assembleia da última semana já tivesse praticamente aceitado a proposta, precisávamos formalizar o acordo com o sindicato patronal. E ainda conquistamos importantes cláusulas sociais, uma delas é a aceitação obrigatória do atestado médico feito por profissional ligado ao sindicato. Antes, só aceitavam os do SUS”, relatou Jorge Mussel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Vestuário.
Uma assembleia realizada na última sexta-feira, com cerca de 400 costureiras e profissionais de vestuário reunidos no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos, decidiu o novo reajuste salarial da categoria. A proposta do sindicato patronal não foi considerada ideal, mas ainda assim foi dado o aval para que o presidente do sindicato, Jorge Luiz Mussel, fechasse o acordo com o Sindcon. As últimas negociações ocorreram na segunda-feira. Havia a ameaça de greve, o que acabou não acontecendo.
“Conseguimos, enfim, chegar a um acordo depois de muita discussão. Não foi aquilo que queríamos, mas chegamos a quase 2% de aumento real. Era o que podia ser feito agora. Mesmo que a assembleia da última semana já tivesse praticamente aceitado a proposta, precisávamos formalizar o acordo com o sindicato patronal. E ainda conquistamos importantes cláusulas sociais, uma delas é a aceitação obrigatória do atestado médico feito por profissional ligado ao sindicato. Antes, só aceitavam os do SUS”, relatou Jorge Mussel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Vestuário.
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