Família corre contra o relógio em busca de cirurgia para bebê
Tribuna de Petrópolis - 05/07/2011
A avó da criança, Clotildes Rosa Gonçalves, não sabe mais a quem recorrer |
Clotildes Rosa Gonçalves vive um drama. O neto João Marcos, que completa hoje nove meses, está internado na UPA Centro desde sexta-feira e tem a situação pior a cada dia. A criança apresenta um tumor na cabeça, diagnosticado há dois meses. Apesar de já ter conseguido uma tomografia, a ressonância ainda não foi feita. A família conta ainda com a ajuda de amigos e busca uma vaga em alguma UTI. Até unidades de Itaperuna, Teresópolis, Rio de Janeiro e Duque de Caxias foram procuradas, mas até agora nada foi feito.
“A Secretaria de Saúde está sendo omissa com a situação. O pedido para ressonância foi feito há 15 dias na própria secretaria. Em todo lugar que nos mandam não há vagas. O estado da criança é muito grave e vão ficar jogando assim até quando? A UPA faz a parte dela, podem até transferir o meu neto, mas, mais do que estão fazendo, não podem”, declarou a avó Rosa Gonçalves.
A preocupação da avó, segundo a própria, é ter de se dedicar ao neto sem que a sua filha, mãe da criança, possa ajudar, já que é menor de idade e não tem condições de auxiliar muito. “Ela não tem experiência, é muito nova”, disse Rosa.
A Secretaria de Saúde informou que o bebê precisa de uma cirurgia complexa, com necessidade de UTI neonatal e neurocirurgião. A secretaria assegurou que está buscando todos os meios para realização do procedimento, inclusive fora da cidade.
“A Secretaria de Saúde está sendo omissa com a situação. O pedido para ressonância foi feito há 15 dias na própria secretaria. Em todo lugar que nos mandam não há vagas. O estado da criança é muito grave e vão ficar jogando assim até quando? A UPA faz a parte dela, podem até transferir o meu neto, mas, mais do que estão fazendo, não podem”, declarou a avó Rosa Gonçalves.
A preocupação da avó, segundo a própria, é ter de se dedicar ao neto sem que a sua filha, mãe da criança, possa ajudar, já que é menor de idade e não tem condições de auxiliar muito. “Ela não tem experiência, é muito nova”, disse Rosa.
A Secretaria de Saúde informou que o bebê precisa de uma cirurgia complexa, com necessidade de UTI neonatal e neurocirurgião. A secretaria assegurou que está buscando todos os meios para realização do procedimento, inclusive fora da cidade.
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