Atenção aos idosos
Tribuna de Petrópolis - 08/07/2011
Os taxistas César Luciano e José Luís dizem que o frio espanta os passageiros: ninguém quer sair de casa |
O inverno de 2011 já é um dos mais rigorosos dos últimos anos no Brasil. Na cidade de Urupema, em Santa Catarina, a temperatura registrada oficialmente no dia 28 de junho foi de -8,8ºC. Já em Petrópolis, na estação localizada no Pico do Couto (no Destacamento de Controle do Espaço Aéreo, vinculado ao Comando da Aeronáutica), a temperatura chegou a 3ºC no início do mês passado. Com esse clima, já há registro de mortes por causa do frio no Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
De acordo com estudos feitos por médicos na cidade de São Paulo, idosos, lactentes, desabrigados, alcoólatras e doentes crônicos fazem parte do grupo que exige vigilância redobrada pela fragilidade e risco para o desenvolvimento da hipotermia. De acordo com estes profissionais, a homeostase, equilíbrio perfeito do meio interno do organismo, precisa que a temperatura corporal esteja entre 36,6ºC e 37,6ºC.
“A criança se movimenta o tempo todo, já o idoso fica mais parado. O risco principal está aí. A energia do corpo é o calor, que é gerado através dos alimentos que ingerimos ou da movimentação. Por isso, aconselho os idosos a proteger as extremidades do corpo com gorro, luva e meia de lã. É uma medida prática que vai ajudar muitas pessoas”, explicou a médica geriatra Márcia Cristina Martins Barreto.
Além, disso quem trabalha em alguma atividade exposta ao mau tempo acaba tendo a saúde e o próprio serviço afetados. É o caso dos taxistas do ponto da praça Dom Pedro, que, com 42 carros, é o maior da cidade. “O movimento de passageiros está fraco. Esse tempo não ajuda, só a chuva forte mesmo”, disse Luis Carlos. “Com o tempo assim, as pessoas não saem muito de casa e ficamos mais na espera. A maior procura é de idosos e também para levar crianças até a escola”, relataram os taxistas César Luciano e José Luís da Silva.
De acordo com estudos feitos por médicos na cidade de São Paulo, idosos, lactentes, desabrigados, alcoólatras e doentes crônicos fazem parte do grupo que exige vigilância redobrada pela fragilidade e risco para o desenvolvimento da hipotermia. De acordo com estes profissionais, a homeostase, equilíbrio perfeito do meio interno do organismo, precisa que a temperatura corporal esteja entre 36,6ºC e 37,6ºC.
“A criança se movimenta o tempo todo, já o idoso fica mais parado. O risco principal está aí. A energia do corpo é o calor, que é gerado através dos alimentos que ingerimos ou da movimentação. Por isso, aconselho os idosos a proteger as extremidades do corpo com gorro, luva e meia de lã. É uma medida prática que vai ajudar muitas pessoas”, explicou a médica geriatra Márcia Cristina Martins Barreto.
Além, disso quem trabalha em alguma atividade exposta ao mau tempo acaba tendo a saúde e o próprio serviço afetados. É o caso dos taxistas do ponto da praça Dom Pedro, que, com 42 carros, é o maior da cidade. “O movimento de passageiros está fraco. Esse tempo não ajuda, só a chuva forte mesmo”, disse Luis Carlos. “Com o tempo assim, as pessoas não saem muito de casa e ficamos mais na espera. A maior procura é de idosos e também para levar crianças até a escola”, relataram os taxistas César Luciano e José Luís da Silva.
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