Professores em curso de Educação Humanitária
Tribuna de Petrópolis - 28/09/2011
Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) falaram sobre o respeito às pessoas e aos animais |
Na última segunda-feira, 130 professores da rede municipal de ensino estiveram reunidos,
durante todo o dia, no auditório da Faculdade Arthur Sá Earp Neto
(Fase), recebendo capacitação em Educação Humanitária para o Bem-Estar
Animal. O evento é fruto de uma parceria firmada entre a Coordenadoria
Geral de Educação Ambiental da Secretaria de Educação do município, a
WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e a ong petropolitana
AnimaVida.
A linha pedagógica de Educação Humanitária tem como objetivo incentivar as pessoas a ter compaixão, respeito e empatia pelos outros, pelos animais e pelo meio ambiente. A ong AnimaVida, filiada à WSPA e responsável por trazer a entidade para Petrópolis, organizou o primeiro evento desse tipo em março de 2010, para 30 diretores de escolas. No mês passado, o programa foi passado para duas escolas do município (Amélia Antunes - Madame Machado e Leonardo Boff – Contorno), que agora servem de modelo.
“As escolas-piloto tiveram cursos para 17 professores e o AnimaVida continua monitorando o projeto nessas duas unidades. Dessa vez, conseguimos reunir 130 professores, que estão tendo contato com a proposta. Em outubro, vamos reunir 180 diretores, e o nosso objetivo é inserir a Educação Humanitária na grade curricular já em 2012. Os animais são um importante instrumento para inserir valores morais e quebrar o círculo de violência”, explicou Ana Cristina Ribeiro, presidente da AnimaVida.
O governo municipal esteve representado por Rosana Portugal, do núcleo do Bem Estar Animal da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e a Secretaria de Educação por Esmeralda Collares, da Coordenadoria Geral de Educação Ambiental. Já Sandra Garcia, consultora pedagógica da WSPA, enfatizou a importância do evento e as bases do programa.
“A educação deve ser promovida pelo conteúdo e pela formação ética e moral. Através do trabalho com os animais, as crianças poderão contrapor os valores aprendidos à crueldade e à violência, porque em muitos casos já vistos pelo Brasil, vários animais sofriam de maus tratos e eram fruto de uma represália. Crianças fazem isso por encontrar no bicho alguém que não verbaliza ou reclama da agressão”, declarou Sandra.
O programa está espalhado pelo Brasil e já se encontra em 21 municípios, além de Petrópolis: Manaus, Parintins e Nhamundá (Amazonas); Faro e Terra Santa (Pará); Brasília (Distrito Federal); Matinhos (Paraná); Aracaju (Sergipe); Porto Alegre, Estância Velha e Campo Belo (Rio Grande do Sul); São João da Boa Vista, Avaré, Santo André e Ribeirão Preto (São Paulo); Valença, Maricá, Resende, Barra do Piraí, Niterói e Miguel Pereira (Rio de Janeiro).
A linha pedagógica de Educação Humanitária tem como objetivo incentivar as pessoas a ter compaixão, respeito e empatia pelos outros, pelos animais e pelo meio ambiente. A ong AnimaVida, filiada à WSPA e responsável por trazer a entidade para Petrópolis, organizou o primeiro evento desse tipo em março de 2010, para 30 diretores de escolas. No mês passado, o programa foi passado para duas escolas do município (Amélia Antunes - Madame Machado e Leonardo Boff – Contorno), que agora servem de modelo.
“As escolas-piloto tiveram cursos para 17 professores e o AnimaVida continua monitorando o projeto nessas duas unidades. Dessa vez, conseguimos reunir 130 professores, que estão tendo contato com a proposta. Em outubro, vamos reunir 180 diretores, e o nosso objetivo é inserir a Educação Humanitária na grade curricular já em 2012. Os animais são um importante instrumento para inserir valores morais e quebrar o círculo de violência”, explicou Ana Cristina Ribeiro, presidente da AnimaVida.
O governo municipal esteve representado por Rosana Portugal, do núcleo do Bem Estar Animal da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e a Secretaria de Educação por Esmeralda Collares, da Coordenadoria Geral de Educação Ambiental. Já Sandra Garcia, consultora pedagógica da WSPA, enfatizou a importância do evento e as bases do programa.
“A educação deve ser promovida pelo conteúdo e pela formação ética e moral. Através do trabalho com os animais, as crianças poderão contrapor os valores aprendidos à crueldade e à violência, porque em muitos casos já vistos pelo Brasil, vários animais sofriam de maus tratos e eram fruto de uma represália. Crianças fazem isso por encontrar no bicho alguém que não verbaliza ou reclama da agressão”, declarou Sandra.
O programa está espalhado pelo Brasil e já se encontra em 21 municípios, além de Petrópolis: Manaus, Parintins e Nhamundá (Amazonas); Faro e Terra Santa (Pará); Brasília (Distrito Federal); Matinhos (Paraná); Aracaju (Sergipe); Porto Alegre, Estância Velha e Campo Belo (Rio Grande do Sul); São João da Boa Vista, Avaré, Santo André e Ribeirão Preto (São Paulo); Valença, Maricá, Resende, Barra do Piraí, Niterói e Miguel Pereira (Rio de Janeiro).
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