Dia de São Cosme e São Damião garante lucro em lojas de doces
Tribuna de Petrópolis - 27/09/2011
Na Gumex, muita gente correu ontem para comprar os doces. Proprietários calculam aumento de 4% nas vendas |
Pela Igreja Católica, ontem foi o dia de São Cosme e São Damião, irmãos
gêmeos que foram perseguidos e martirizados pelos romanos, por volta do
ano 300. No entanto, hoje, através da festa de outras denominações
religiosas, como o candomblé e a umbanda, é que a celebração ficou mais
conhecida. O principal atrativo para as crianças é a distribuição de
doces, tradicional forma de homenagear os santos e que advém do
cumprimento de promessas, principalmente. As lojas especializadas
comemoram o aumento nas vendas em relação ao ano passado e demonstram,
com isso, que a tradição ainda segue firme.
Na Gumex, localizada no Retiro, as vendas estão superando os números atingidos em 2010 e apontam para um crescimento da procura. “Pelos nossos cálculos, as vendas já estão 4% maiores. Mesmo que os pontos de distribuição venham diminuindo, que não seja aquela correria de anos atrás, tem gente que faz compras em grande quantidade. Recebo encomenda de saquinhos prontos de gente que pretende levar para instituições de caridade e creches”, relatou Mônica Dreher Barbosa, proprietária do estabelecimento, junto com Rui Barbosa.
A empresa foi criada em Cascatinha, em 2002, e abriu a filial na Barão do Rio Branco em 2004. Os kits montados para até 50 saquinhos de distribuição vendem bastante. Na venda de varejo, o que mais sai é maria-mole, suspirinho, peitinho de moça, bala sortida, chiclete, arrozinho e pipoca. Nesse fim de semana, a loja pertencente à mesma família proprietária da Dib registrou grande movimento.
Já para a Casa do Biscoito, as vendas foram iguais às do ano passado. “Fechando o balanço, acredito que a gente tenha vendido até um pouco melhor do que 2010. Dentro da nossa expectativa, é possível observar um pequeno crescimento”, declarou Givanildo Lima Duarte, gerente da loja. Questionado sobre a queda nos pontos de venda e se isso afetaria o comércio atualmente, ele afirmou que está longe de chegar às vendas de 20 ou 15 anos atrás, mas o varejo é o forte da casa e tem conseguido atingir números satisfatórios.
A corretora de imóveis Célia Regina Wayand Medella já distribui doces há bastante tempo. “Eu comecei fazendo bolo e distribuindo os pedaços. A atividade foi crescendo, e o que me motiva mesmo é proporcionar alegria às crianças. Dessa vez, estou me planejando para dar 50 saquinhos, mas já fiz até 100 e saía de carro entregando”, contou ela, que é moradora da Chácara das Rosas, no Retiro.
Na Gumex, localizada no Retiro, as vendas estão superando os números atingidos em 2010 e apontam para um crescimento da procura. “Pelos nossos cálculos, as vendas já estão 4% maiores. Mesmo que os pontos de distribuição venham diminuindo, que não seja aquela correria de anos atrás, tem gente que faz compras em grande quantidade. Recebo encomenda de saquinhos prontos de gente que pretende levar para instituições de caridade e creches”, relatou Mônica Dreher Barbosa, proprietária do estabelecimento, junto com Rui Barbosa.
A empresa foi criada em Cascatinha, em 2002, e abriu a filial na Barão do Rio Branco em 2004. Os kits montados para até 50 saquinhos de distribuição vendem bastante. Na venda de varejo, o que mais sai é maria-mole, suspirinho, peitinho de moça, bala sortida, chiclete, arrozinho e pipoca. Nesse fim de semana, a loja pertencente à mesma família proprietária da Dib registrou grande movimento.
Já para a Casa do Biscoito, as vendas foram iguais às do ano passado. “Fechando o balanço, acredito que a gente tenha vendido até um pouco melhor do que 2010. Dentro da nossa expectativa, é possível observar um pequeno crescimento”, declarou Givanildo Lima Duarte, gerente da loja. Questionado sobre a queda nos pontos de venda e se isso afetaria o comércio atualmente, ele afirmou que está longe de chegar às vendas de 20 ou 15 anos atrás, mas o varejo é o forte da casa e tem conseguido atingir números satisfatórios.
A corretora de imóveis Célia Regina Wayand Medella já distribui doces há bastante tempo. “Eu comecei fazendo bolo e distribuindo os pedaços. A atividade foi crescendo, e o que me motiva mesmo é proporcionar alegria às crianças. Dessa vez, estou me planejando para dar 50 saquinhos, mas já fiz até 100 e saía de carro entregando”, contou ela, que é moradora da Chácara das Rosas, no Retiro.
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