Bancários cruzam os braços nesta terça-feira
Tribuna de Petrópolis - 25/09/2011
Uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Bancários na última
quinta-feira decidiu pela greve geral da categoria a partir da próxima
terça-feira, dia 27. Reunidos no auditório do Sindicato dos
Metalúrgicos, eles rejeitaram também a proposta da Federação Nacional de
Bancos (Fenaban). As assembleias ocorreram em todo o país e os
bancários acharam pouco a proposta de aumento de 7,8%, já que o índice
apresenta um número pouco maior que a inflação.
A medida segue a orientação do Comando Nacional dos Bancários, que considerou insuficiente a proposta de reajuste de 7,8% sobre os salários, a Participação dos Lucros e Resultados (PLR) e as demais verbas (vale-refeição, cesta alimentação, 13ª cesta alimentação e auxílio creche/baba, dentre outras). Por meio de nota, a Fenaban manifestou a intenção de continuidade das negociações. “Após avaliação da nova proposta pelos bancários, as partes devem marcar novo encontro para dar prosseguimento aos acertos visando a renovação da convenção coletiva de trabalho”.
“Esperamos que os bancos apresentem uma proposta decente para valorizar os trabalhadores, caso contrário a resposta dos bancários virá, com toda a certeza, na forma de uma greve nacional ainda mais forte do que a que realizamos no ano passado”, declarou o presidente do sindicato, Luiz Cláudio Rocha, na quinta-feira. Na sexta, em negociação em São Paulo, a proposta de 8% de reajuste também foi rejeitada. Eles reivindicam 12,8%, cinco pontos percentuais acima da inflação.
A medida segue a orientação do Comando Nacional dos Bancários, que considerou insuficiente a proposta de reajuste de 7,8% sobre os salários, a Participação dos Lucros e Resultados (PLR) e as demais verbas (vale-refeição, cesta alimentação, 13ª cesta alimentação e auxílio creche/baba, dentre outras). Por meio de nota, a Fenaban manifestou a intenção de continuidade das negociações. “Após avaliação da nova proposta pelos bancários, as partes devem marcar novo encontro para dar prosseguimento aos acertos visando a renovação da convenção coletiva de trabalho”.
“Esperamos que os bancos apresentem uma proposta decente para valorizar os trabalhadores, caso contrário a resposta dos bancários virá, com toda a certeza, na forma de uma greve nacional ainda mais forte do que a que realizamos no ano passado”, declarou o presidente do sindicato, Luiz Cláudio Rocha, na quinta-feira. Na sexta, em negociação em São Paulo, a proposta de 8% de reajuste também foi rejeitada. Eles reivindicam 12,8%, cinco pontos percentuais acima da inflação.
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