Pedras no caminho dos ônibus da Glória
Tribuna de Petrópolis - 14/09/2011
As ruas estreitas e com carros parados dificultam a passagem dos coletivos |
Na via principal do Bairro da Glória, a Rua Nossa Senhora da Glória, um
problema comum a outros locais da cidade tem atrapalhado a vida de
moradores diariamente. As ruas estreitas, com muitos trechos íngremes,
já não favorecem um grande fluxo de automóveis, o que é agravado pelo
estacionamento irregular de veículos, contando também com carros
abandonados e carga e descarga de volumes em lugares sem demarcação.
“O serviço de ônibus aqui está uma tristeza. Tá muito ruim, inclusive com falta de horários no domingo, mas o que tem atrapalhado mesmo são os muitos carros de um lado e de outro da rua, principalmente à noite. Fica muito ruim”, reclamou a aposentada Maria Benedita da Conceição, que tem um filho chegando tarde do trabalho e tem sofrido com esses problemas. Com isso, os coletivos têm levado o dobro do tempo que normalmente gastam para subir e descer o bairro e atrasam os horários.
Em um outro ponto da mesma rua, perto da Servidão dos Amigos, a reclamação de moradores é pelo acúmulo de lixo e material reciclável, que têm sido depositados na rua e também obrigam os ônibus a ter um espaço menor para as manobras na via. “O caminho já é estreito, se as pessoas não ajudarem, fica difícil”, disse a camareira Maria de Fátima de Fonseca.
“O serviço de ônibus aqui está uma tristeza. Tá muito ruim, inclusive com falta de horários no domingo, mas o que tem atrapalhado mesmo são os muitos carros de um lado e de outro da rua, principalmente à noite. Fica muito ruim”, reclamou a aposentada Maria Benedita da Conceição, que tem um filho chegando tarde do trabalho e tem sofrido com esses problemas. Com isso, os coletivos têm levado o dobro do tempo que normalmente gastam para subir e descer o bairro e atrasam os horários.
Em um outro ponto da mesma rua, perto da Servidão dos Amigos, a reclamação de moradores é pelo acúmulo de lixo e material reciclável, que têm sido depositados na rua e também obrigam os ônibus a ter um espaço menor para as manobras na via. “O caminho já é estreito, se as pessoas não ajudarem, fica difícil”, disse a camareira Maria de Fátima de Fonseca.
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